Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. (Deuteronômio 32:7)
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
MARAVILHOSA CONDESCENDÊNCIA
«Maravilhamo-nos do sacrifício do Salvador em permutar o trono do Céu pela manjedoura, e a companhia de anjos, que O adoravam, pela dos animais da estrebaria. O orgulho e a presunção humanos ficam repreendidos na Sua presença. Todavia, esse passo não era senão o princípio da Sua maravilhosa condescendência. Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia no seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça tinha sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da grande lei da hereditariedade. Os resultados dessa atitude manifestam-se na história dos Seus antepassados terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar das nossas dores e tentações e para dar-nos o exemplo de uma vida impecável.» – O Desejado de Todas as Nações, pág. 47.
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