«Com solene dignidade, Jesus respondeu: ‘Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, EU SOU.’ (João 8:58).
Fez-se silêncio na vasta assembleia. O nome de Deus, dado a Moisés para exprimir a ideia da presença eterna, fora reclamado como Seu por este Rabi da Galileia. Declarara-Se Aquele que tem existência própria. Aquele que fora prometido a Israel, ‘cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.’ (Miqueias 5:2)
Novamente os sacerdotes e rabinos clamaram contra Jesus como blasfemo.
Afirmando que era Deus, Ele incitara-os antes a tirar-Lhe a vida e,
poucos meses mais tarde, declararam abertamente: ‘Não te apedrejamos por
alguma obra boa, mas pela blasfémia; porque, sendo tu homem, te fazes
Deus a ti mesmo.’ (João 10:36). Porque Ele era e confessava ser o Filho
de Deus, intentavam matá-l’O. Então, muitos dentre o povo, pondo-se do
lado dos sacerdotes e rabinos, pegaram em pedras para Lhe atirarem.
‘Jesus ocultou-Se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim
Se retirou.’
A luz brilhava nas trevas; mas ‘as trevas não a compreenderam.’ (João 1:5).» – O Desejado de Todas as Nações, pág. 511, ed. Publicadora Atlântico, 1991.
A luz brilhava nas trevas; mas ‘as trevas não a compreenderam.’ (João 1:5).» – O Desejado de Todas as Nações, pág. 511, ed. Publicadora Atlântico, 1991.
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