«Os seguidores de Cristo sabem pouco sobre os enredos que Satanás e as suas hostes estão a formar contra eles. Aquele, porém, que está nos Céus, encaminhará todos esses estratagemas para o cumprimento dos Seus profundos desígnios. O Senhor permite que o Seu povo seja submetido à cruel prova da tentação, não porque tenha prazer na sua aflição e angústia, mas porque essa operação é indispensável para a sua vitória final. Ele não poderia, de maneira coerente com a Sua própria glória, escudá-los da tentação, pois o objectivo da prova é prepará-los para resistirem a todas as seduções do mal.
Nem homens ímpios nem demónios podem embaraçar a obra de Deus, ou
excluir a Sua presença do Seu povo, se este, com o coração submisso e
contrito, confessar e abandonar os seus pecados, e com fé reclamar as
promessas divinas. Toda a tentação, toda a influência adversa, quer
manifesta quer secreta, pode ser vencida com êxito, ‘não por força, nem
por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.’
(Zacarias 4:6).» – O Grande Conflito, págs. 456, ed. Oferta, P. SerVir,
Fevereiro de 2012.
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