«Tenho ordem de declarar a mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente pecadoras, serão destruídas por terramotos, pelo fogo e por dilúvio. Todo o mundo será advertido de que existe um Deus que demonstrará a Sua autoridade divina. Os Seus instrumentos invisíveis ocasionarão destruição, devastação e morte. Todas as riquezas acumuladas serão como nada. …
Sobrevirão calamidades – calamidades as mais terríveis, totalmente imprevistas; e estas destruições seguir-se-ão umas às outras. Se atentarem para as advertências que Deus tem feito, e se as igrejas se arrependerem, apegando-se de novo ao seu concerto, então outras cidades podem ser poupadas por algum tempo. Mas se os homens, que têm sido enganados, continuarem no mesmo caminho em que têm estado a andar, desrespeitando a Lei de Deus e apresentando falsidades diante do povo, Deus permitirá que sofram calamidades, para que despertem. …
O Senhor não rejeitará repentinamente todos os transgressores, nem
destruirá nações inteiras; mas Ele castigará cidades e lugares onde os
homens se houverem entregado inteiramente aos instrumentos satânicos. As
cidades das nações serão tratadas rigorosamente; contudo, não serão
castigadas com a extrema indignação de Deus, porque algumas almas ainda
se despregarão dos enganos do inimigo, arrepender-se-ão e se
converterão, ao passo que as massas estarão entesourando ira para o dia
do furor.» – Manuscrito 35, 1906; citado em Evangelismo, pág. 27.
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