Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. (Deuteronômio 32:7)
quinta-feira, 12 de julho de 2018
A MEDIDA DO PERDÃO
«Mas não se deve fazer mau uso do ensino
desta parábola (Mateus 18:21-35). O perdão de Deus para connosco não
diminui, de maneira nenhuma, o nosso
dever de Lhe obedecermos. Do mesmo modo o espírito de perdão para com os
nossos semelhantes não diminui a exigência das justas obrigações. Na
oração que Cristo ensinou aos Seus discípulos, Ele disse: «Perdoa-nos as
nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores». (Mateus
6:12). Por isto Ele não quis dizer que, a fim de sermos perdoados dos
nossos pecados, não devemos requerer as nossas dívidas justas dos nossos
devedores. Se eles não podem pagar, ainda que isto possa ser o
resultado de má administração, não devem ser lançados na prisão,
oprimidos, ou até tratados com aspereza; porém a parábola não nos ensina
a animar a indolência. A palavra de Deus declara que se um homem não
quiser trabalhar, não coma, também (II Tessalonicenses 3:10). O Senhor
não requer que o homem que trabalha arduamente suporte outros na
ociosidade. Com muitos é o desperdício de tempo, a falta de esforço, que
lhes traz pobreza e necessidades. Se estas faltas não forem corrigidas
por aqueles que condescendem com elas, tudo o que puder ser feito em seu
favor seria como colocar dinheiro num saco furado. Todavia há uma
pobreza inevitável, e devemos manifestar carinho e compaixão para com os
infortunados. Devemos tratar os outros como gostaríamos que nos
tratassem em idênticas circunstâncias.» – Ensinos da Natureza, págs.
130-131.
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