sexta-feira, 17 de agosto de 2018

falsa esperança

Em toda congregação na Terra há pessoas insatisfeitas, que têm fome e sede da salvação. De dia e de noite, o fardo de seu coração é: "Que devo fazer para que seja salvo?" Ouvem atentamente os sermões populares, esperando aprender como podem ser justificadas diante de Deus. Mas, com demasiada freqüência, ouvem apenas uma palestra agradável, uma declamação eloqüente. Há corações tristes e decepcionados em toda reunião religiosa. O pastor diz a seus ouvintes que eles não podem guardar a lei de Deus. "Ela não é obrigatória ao homem em nosso tempo", declara ele. "Deveis crer em Cristo; Ele vos salvará; tão-somente crede." Assim ele lhes ensina a fazer do sentimento o seu critério, e não lhes dá uma fé inteligente. Esse pastor pode professar ser muito sincero, mas está procurando acalmar a consciência perturbada com uma falsa esperança.( Fé e Obras Pag. 32 )

A verdadeira fé

Fé não é sentimento. "A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem." Heb. 11:1.
A verdadeira fé não se acha de maneira alguma aliada à presunção. Somente aquele que tem a verdadeira fé, está seguro contra a presunção, pois esta é a falsa fé de Satanás. ( OE - Pag. 260 )

domingo, 22 de julho de 2018

pão e o fermento em excesso

o resultado do pão feito com excesso de fermento o chamado pão azedo...
Muita esposa e mãe que não recebeu a devida educação e a quem falta habilidade no departamento culinário, está presenteando diariamente sua família com alimento mal preparado que lhe está seguramente destruindo os órgãos digestivos, formando má qualidade de sangue, e trazendo com freqüência um ataque agudo de doença inflamatória e causando morte prematura. Muitos foram levados à morte por comerem pão pesado e azedo. Foi-me relatado um caso de uma menina empregada que fez uma fornada de pão azedo e pesado. Para ver-se livre dele e ocultar o caso, atirou-os a um casal de grandes porcos. Na manhã seguinte, o dono da casa encontrou mortos os animais e, examinando a gamela, encontrou pedaços daquele pão pesado. Fez averiguações, e a jovem confessou o que fizera. Não pensara no efeito que tal pão teria nos porcos. Se pão azedo e pesado mata porcos, que podem devorar cascavéis, e quase tudo quanto é detestável, que efeito terá no delicado órgão que é o estômago humano? Testimonies, vol. 1, págs. 681-684.
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar Pag. 318 )

Deus proíbe a carne de porco

Relacionar-se com o maravilhoso organismo humano, os nervos, os músculos, o estômago, o fígado, os intestinos, coração e poros da pele, e compreender a dependência de um órgão para com outro no que respeita ao saudável funcionamento de todos, é assunto em que a maior parte das mães não tem nenhum interesse. Nada sabem da influência do corpo sobre a mente, e desta sobre o corpo. A mente, que liga o finito ao Infinito, elas parecem não compreender. Todo órgão do corpo foi feito para servo da mente. Esta é a capital do corpo. Permite-se às crianças comer carne, especiarias, manteiga, queijo, porco, massas muito temperadas, e condimentos em geral. É-lhes também permitido comer alimentos insalubres a horas irregulares e entre as refeições. Essas coisas fazem sua obra em desarranjar o estômago, agitando os nervos a uma ação fora do natural, e enfraquecendo o intelecto. Os pais não compreendem que estão lançando a semente que há de produzir doença e morte.( Conselhos Sobre Educação - Pag. 6)

Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: "Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver." Deut. 14:8. Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é esse o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas. É impossível que a carne de qualquer criatura viva seja saudável, quando a imundícia é o seu elemento natural, e quando se alimenta de tudo quanto é detestável. ( A Ciência do Bom Viver Pag. 313 - 314 )

Alguns animais são tratados desumanamente quando são levados ao matadouro. São literalmente torturados, e depois de terem suportado longas horas de padecimentos extremos, são abatidos. porcos têm sido preparados para o mercado mesmo quando atacados de pragas, e sua carne tóxica espalhou doenças contagiosas, seguindo-se grande mortandade. Spiritual Gifts, vol. 4, págs. 147 e 148.
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 386 )

Deus vos tem dado luz e conhecimento, os quais tendes professado crer serem vindos diretamente d'Ele, instruindo-vos a renunciardes ao apetite. Sabeis que o uso da carne de porco é contrário a Sua ordem expressa, dada, não porque Ele desejasse manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas comuns. Testimonies, vol. 2, pág. 96. ver: ( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 392 )

Ver livro de levítico cap.11 

quinta-feira, 12 de julho de 2018

A MEDIDA DO PERDÃO

«Mas não se deve fazer mau uso do ensino desta parábola (Mateus 18:21-35). O perdão de Deus para connosco não diminui, de maneira nenhuma, o nosso dever de Lhe obedecermos. Do mesmo modo o espírito de perdão para com os nossos semelhantes não diminui a exigência das justas obrigações. Na oração que Cristo ensinou aos Seus discípulos, Ele disse: «Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores». (Mateus 6:12). Por isto Ele não quis dizer que, a fim de sermos perdoados dos nossos pecados, não devemos requerer as nossas dívidas justas dos nossos devedores. Se eles não podem pagar, ainda que isto possa ser o resultado de má administração, não devem ser lançados na prisão, oprimidos, ou até tratados com aspereza; porém a parábola não nos ensina a animar a indolência. A palavra de Deus declara que se um homem não quiser trabalhar, não coma, também (II Tessalonicenses 3:10). O Senhor não requer que o homem que trabalha arduamente suporte outros na ociosidade. Com muitos é o desperdício de tempo, a falta de esforço, que lhes traz pobreza e necessidades. Se estas faltas não forem corrigidas por aqueles que condescendem com elas, tudo o que puder ser feito em seu favor seria como colocar dinheiro num saco furado. Todavia há uma pobreza inevitável, e devemos manifestar carinho e compaixão para com os infortunados. Devemos tratar os outros como gostaríamos que nos tratassem em idênticas circunstâncias.» – Ensinos da Natureza, págs. 130-131.