«Há entre nós pessoas que, se tomassem tempo para observar, considerariam a sua posição indolente como um descuido pecaminoso dos talentos que Deus lhes conferiu. Irmãos e irmãs, o vosso Redentor e todos os santos anjos estão entristecidos com a vossa dureza de coração. Cristo deu a Sua própria vida para salvar almas e, não obstante, vós, que haveis provado o Seu amor, pouco esforço fazeis para partilhar as bênçãos da Sua graça com aqueles por quem Ele morreu. Semelhante indiferença e negligência do dever assombram os anjos. No juízo tereis que encontrar-vos com as almas de que vos haveis descuidado. Naquele grande dia, sentir-vos-eis culpados e condenados. Oxalá o Senhor vos induza agora ao arrependimento e perdoe ao Seu povo o haver descuidado a obra que Ele lhes deu para fazerem na Sua vinha.
‘Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras
obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu
castiçal, se não te arrependeres.’ (Apocalipse 2:5).
Oh! Quão poucos, mesmo entre os que afirmam crer a verdade presente, compreendem os sinais dos tempos, ou o que havemos de experimentar antes do fim! Estamos hoje sob a indulgência divina; mas por quanto tempo continuarão os anjos de Deus a reter os ventos para que não soprem?» – Testemunhos Selectos, vol. 3, pág. 19.
Oh! Quão poucos, mesmo entre os que afirmam crer a verdade presente, compreendem os sinais dos tempos, ou o que havemos de experimentar antes do fim! Estamos hoje sob a indulgência divina; mas por quanto tempo continuarão os anjos de Deus a reter os ventos para que não soprem?» – Testemunhos Selectos, vol. 3, pág. 19.
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