«Em 1512, antes que Lutero ou Zwinglio tivessem iniciado a obra da Reforma, Lefèvre, escreveu: ‘É Deus que dá, pela fé, a justiça que, somente pela graça, justifica para a vida eterna.’ Tratando dos mistérios da redenção, exclamou: ‘Oh! Que inexplicável grandeza a daquela permuta – ´condenado Aquele que não tem pecado, e o que é culpado fica livre; o Bem-aventurado suporta a maldição, e o maldito recebe a bênção; a Vida morre, e os mortos vivem; a Glória é submersa em trevas, e é revestido de glória aquele que nada conhecia além da confusão de rosto!’
E, ao mesmo tempo que ensinava que a glória da salvação pertence
unicamente a Deus, declarava também que pertence ao homem o dever de
obediência. ‘Se és membro da igreja de Cristo’, dizia ele, ‘és membro do
Seu corpo; se és do Seu corpo, então estás cheio da natureza divina. …
Oh! Se tão-somente os homens pudessem chegar à compreensão deste privilégio, quão pura, casta e santamente viveriam, e quão desprezível considerariam toda a glória deste mundo, quando comparada com a glória interior, glória que o olho carnal não pode ver!’» – O Grande Conflito, págs. 184, ed. Oferta, P. SerVir, Fevereiro de 2012.
Oh! Se tão-somente os homens pudessem chegar à compreensão deste privilégio, quão pura, casta e santamente viveriam, e quão desprezível considerariam toda a glória deste mundo, quando comparada com a glória interior, glória que o olho carnal não pode ver!’» – O Grande Conflito, págs. 184, ed. Oferta, P. SerVir, Fevereiro de 2012.
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