Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. (Deuteronômio 32:7)
sábado, 4 de novembro de 2017
A MAJESTADE DO CÉU
«A Majestade do Céu, enquanto empenhado na Sua missão, estava frequentemente em oração fervorosa. Ele nem sempre visitava o monte das Oliveiras, porque os Seus discípulos tinham descoberto este Seu retiro favorito, e muitas vezes O seguiam para lá. Ele escolhia o silêncio da noite, quando não havia interrupções. Jesus podia curar os doentes e ressuscitar os mortos. Ele próprio era uma fonte de bênçãos e vigor. Ele até ordenava às tempestades e elas obedeciam-Lhe. Ele estava limpo de corrupção, era um estranho para o pecado; contudo Ele orava, e isso frequentemente com forte clamor e lágrimas. Ele orava pelos Seus discípulos e por Si mesmo, identificando-Se assim com as nossas necessidades, as nossas fraquezas, e falhas, que são tão comuns à humanidade. Ele era um poderoso suplicante, não possuindo as paixões das nossas naturezas humanas caídas, mas sujeito às mesmas enfermidades, tentado em todos os pontos como nós o somos. Jesus suportou agonia que requereu ajuda e apoio do Seu Pai.» – Testimonies for the Church, vol. 2, págs. 508-509. (Tradução de M. N. C.)
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