«O amor do Pai para com a raça caída é insondável, indescritível, sem paralelo. Esse amor levou-O a consentir em dar o Seu único Filho para morrer, a fim de que o homem rebelde pudesse ser posto em harmonia com o governo do Céu, e ser salvo da penalidade da transgressão. O Filho de Deus desceu do Seu trono real, e, por amor a nós, tornou-Se pobre, para que, pela Sua pobreza, enriquecêssemos. Ele tornou-Se num ‘Homem de dores’, a fim de que pudéssemos ser participantes da Sua alegria eterna. … Deus permitiu que o Seu amado Filho, cheio de graça e de verdade, viesse de um mundo de indescritível glória, para um mundo manchado e poluído pelo pecado, envolvido na sombra da morte e da maldição.» – Review and Herald, 28-2-1888.
Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. (Deuteronômio 32:7)
sábado, 4 de novembro de 2017
AMOR INSONDÁVEL, INDESCRITÍVEL
«O amor do Pai para com a raça caída é insondável, indescritível, sem paralelo. Esse amor levou-O a consentir em dar o Seu único Filho para morrer, a fim de que o homem rebelde pudesse ser posto em harmonia com o governo do Céu, e ser salvo da penalidade da transgressão. O Filho de Deus desceu do Seu trono real, e, por amor a nós, tornou-Se pobre, para que, pela Sua pobreza, enriquecêssemos. Ele tornou-Se num ‘Homem de dores’, a fim de que pudéssemos ser participantes da Sua alegria eterna. … Deus permitiu que o Seu amado Filho, cheio de graça e de verdade, viesse de um mundo de indescritível glória, para um mundo manchado e poluído pelo pecado, envolvido na sombra da morte e da maldição.» – Review and Herald, 28-2-1888.
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