sexta-feira, 3 de novembro de 2017

A MAJESTADE DO CÉU


«Oh, se pudéssemos compreender o significado das palavras: Cristo ‘sofreu, tendo sido tentado’! Embora estivesse livre da contaminação do pecado, as refinadas sensibilidades da Sua santa natureza tinham um contacto com o mal inexprimivelmente penoso para Ele. Embora estivesse revestido com a natureza humana, Ele enfrentou, face a face, o arquiapóstata, e sozinho conteve o inimigo do Seu trono. Nem sequer por um pensamento Cristo pôde ser levado a render-Se ao poder da tentação. …
Esquecemo-nos de que Jesus, a Majestade do Céu, sofreu sendo tentado? Jesus não permitiu que o inimigo o puxasse para o lamaçal da incredulidade, ou O atraísse para o lamaçal do desânimo e do desespero. Mas muitas pobres almas são fracas no poder moral, porque não praticam as palavras de Cristo.
Cristo, na fraqueza da Humanidade, devia enfrentar as tentações de um ser possuidor das faculdades da natureza mais elevada, que Deus concedera à família angélica. Mas a humanidade de Cristo uniu-se à divindade, e nessa força Ele suportaria todas as tentações que Satanás pudesse apresentar-Lhe, conservando a Sua alma imaculada de pecado. E este poder para vencer deseja Ele dar a cada filho e filha de Adão que, pela fé, aceite os justos atributos do Seu carácter.» – Comentários de Ellen G. White em SDA Bible Commentary, vol. 7, p. 927.

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