«Cristo deu aos Seus discípulos um sinal da ruína que sobreviria a Jerusalém e desse-lhes como poderiam escapar: ‘Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade saiam; e, os que estiverem nos campos, não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas.’ (Lucas 21:20-22). Este aviso foi dado para ser seguido quarenta anos depois, na destruição de Jerusalém. Os cristãos obedeceram à advertência e nenhum deles morreu no cerco da cidade.
‘E orai para que a vossa fuga não aconteça no Inverno nem no Sábado’
disse Cristo. (Mateus 24:20). Aquele que fez o Sábado não o aboliu,
cravando-o na cruz. O Sábado não foi anulado ou tornado de nenhum valor
pela Sua morte. Quarenta anos depois da crucifixão, devia ainda ser
mantido sagrado. Durante quarenta anos os discípulos deviam orar para
que a Sua fuga não acontecesse no Sábado.» – O Desejado de Todas as
Nações, pág. 684, ed. Pub. Atlântico, 1992.
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