«Há muitos anos, um rapaz, que viajava para a região Oeste dos Estados Unidos, chegou a uma quinta e pediu se lhe faziam o grande favor de arranjar um lugar onde passar a noite. O proprietário recebeu-o com boa vontade. Pouco depois, outro viajante e a esposa pararam e perguntaram se poderiam pernoitar ali. O marido, que sofria de tuberculose, explicou que tinha só quatro dólares para pagar o alojamento. O agricultor convidou-os a entrar e disse que não cobraria nada pelo pernoitar.
O primeiro rapaz, sentindo pena do viajante doente, ofereceu-lhe a sua
cama e disse que dormiria no palheiro, o que realmente fez. Na manhã
seguinte, quando o homem doente e a esposa estavam a despedir-se, o
agricultor colocou 100 dólares na sua mão e disse que os usassem sem se
preocuparem no caso de não poderem devolvê-los.
Passaram-se vinte anos. O primeiro rapaz estava a viajar perto da quinta onde pernoitara anos antes e decidiu ir ver se o proprietário ainda morava no mesmo lugar. Morava. Enquanto recordava aquele dia, outro visitante bateu à porta. Por uma dessas coincidências únicas na vida, era o outro casal viajante! Tinha recuperado a saúde, e a sorte tinha-lhe sorrido. Tomara conhecimento, recentemente, de que o seu generoso anfitrião tinha sofrido sérios reveses financeiros. Estava a passar por ali para pagar a generosidade dele.
– Amigo – disse ele ao agricultor – o senhor deu-me 100 dólares quando eu estava necessitado, e agora quero pagar-lhe 100 dólares por cada dólar que me deu.
Bem que eu gostaria de saber os nomes das pessoas intervenientes nesta história, mas não sei. Tudo o que sei é que ela me foi ‘contada pelo rapaz que chegou primeiro àquela casa da quinta.’
A generosidade tem as suas recompensas, até mesmo nesta vida. Jesus disse: ‘Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão’. (Lucas 6:38). Mas não espere que sempre aconteça dessa maneira. Seja generoso porque isso faz parte da regra áurea – e espere bênçãos espirituais, não materiais.» – Tão Certo como o Amanhecer, Meditações Matinais 99, pág. 363.
Passaram-se vinte anos. O primeiro rapaz estava a viajar perto da quinta onde pernoitara anos antes e decidiu ir ver se o proprietário ainda morava no mesmo lugar. Morava. Enquanto recordava aquele dia, outro visitante bateu à porta. Por uma dessas coincidências únicas na vida, era o outro casal viajante! Tinha recuperado a saúde, e a sorte tinha-lhe sorrido. Tomara conhecimento, recentemente, de que o seu generoso anfitrião tinha sofrido sérios reveses financeiros. Estava a passar por ali para pagar a generosidade dele.
– Amigo – disse ele ao agricultor – o senhor deu-me 100 dólares quando eu estava necessitado, e agora quero pagar-lhe 100 dólares por cada dólar que me deu.
Bem que eu gostaria de saber os nomes das pessoas intervenientes nesta história, mas não sei. Tudo o que sei é que ela me foi ‘contada pelo rapaz que chegou primeiro àquela casa da quinta.’
A generosidade tem as suas recompensas, até mesmo nesta vida. Jesus disse: ‘Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão’. (Lucas 6:38). Mas não espere que sempre aconteça dessa maneira. Seja generoso porque isso faz parte da regra áurea – e espere bênçãos espirituais, não materiais.» – Tão Certo como o Amanhecer, Meditações Matinais 99, pág. 363.
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