«Então chegou Jesus, com eles, a um lugar chamado Getsémani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar. E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza, até à morte; ficai aqui, e velai comigo. E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálix; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.» (Mateus 26:36-39).
«Três vezes proferiu esta oração. Três vezes a Sua humanidade recuou
perante o derradeiro, supremo sacrifício. … Decide-se. Salvará o homem
custe o que custar.»
Os três discípulos, que estavam mais perto de Jesus, ficaram possuídos de um sono profundo. Não conseguiram acompanhar com as suas preces o Salvador, apesar de por duas vezes Ele ter vindo a eles e os ter exortado a vigiarem com Ele em oração. Finalmente dirige-Se a eles com estas palavras:
«’Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. Acabando de proferir estas palavras, ouviu os passos da multidão que vinha à Sua procura, e disse: ‘Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.’ (Mateus 26:45-46).
Quando Jesus Se adiantou para enfrentar o traidor não se vislumbrava nenhum vestígio da Sua recente agonia. Colocando-Se à frente dos Seus discípulos, disse: ‘A quem buscais?’ Responderam: ‘A Jesus, nazareno.’ Jesus respondeu: ‘Sou eu.’ Ao serem proferidas estas palavras, o anjo que há pouco estivera confortando a Jesus, interpôs-se entre Ele e a multidão. Uma luz divina iluminou o rosto do Salvador, e uma figura semelhante a una pomba ensombrou-O. A multidão assassina não conseguiu permanecer um momento na presença desta glória divina. Recuaram cambaleantes. Sacerdotes, anciãos, soldados e o próprio Judas caíram como mortos por terra.» – O Desejado de Todas as Nações, págs. 751, 753. Edição revisada da Publicadora Atlântico, 1992.
Os três discípulos, que estavam mais perto de Jesus, ficaram possuídos de um sono profundo. Não conseguiram acompanhar com as suas preces o Salvador, apesar de por duas vezes Ele ter vindo a eles e os ter exortado a vigiarem com Ele em oração. Finalmente dirige-Se a eles com estas palavras:
«’Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. Acabando de proferir estas palavras, ouviu os passos da multidão que vinha à Sua procura, e disse: ‘Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.’ (Mateus 26:45-46).
Quando Jesus Se adiantou para enfrentar o traidor não se vislumbrava nenhum vestígio da Sua recente agonia. Colocando-Se à frente dos Seus discípulos, disse: ‘A quem buscais?’ Responderam: ‘A Jesus, nazareno.’ Jesus respondeu: ‘Sou eu.’ Ao serem proferidas estas palavras, o anjo que há pouco estivera confortando a Jesus, interpôs-se entre Ele e a multidão. Uma luz divina iluminou o rosto do Salvador, e uma figura semelhante a una pomba ensombrou-O. A multidão assassina não conseguiu permanecer um momento na presença desta glória divina. Recuaram cambaleantes. Sacerdotes, anciãos, soldados e o próprio Judas caíram como mortos por terra.» – O Desejado de Todas as Nações, págs. 751, 753. Edição revisada da Publicadora Atlântico, 1992.
Sem comentários:
Enviar um comentário