«Este acto [o de ressuscitar Moisés] foi uma grande vitória sobre os poderes das trevas. Essa demonstração de poder foi um testemunho incontestável da supremacia do Filho de Deus. Satanás não esperava que o corpo fosse despertado para a vida depois da morte. Tinha concluído que a sentença ‘Tu és pó e ao pó tornarás’ lhe daria posse indiscutível dos corpos dos mortos. Agora via que seria despojado da sua presa, que os mortais viveriam outra vez após a morte.
Depois de Moisés ter sido ressuscitado, os portais celestes do Paraíso
abriram-se e Jesus entrou com o Seu cativo. Moisés já não era cativo de
Satanás. Em consequência do seu pecado, Moisés mereceu a pena da
transgressão e tornou-se sujeito à morte. Quando foi erguido para a
vida, empunhou o seu título em nome de outro – o nome de Jesus, o seu
Comandante.
O tempo do exílio está quase concluído. Aproxima-se o tempo em que todos os que dormem na sepultura ouvirão a Sua voz e sairão, alguns para a vida eterna e outros para a destruição final. Cristo ressuscitará todos os Seus santos, glorificá-los-á com um corpo imortal e abrir-lhes-á os portais da cidade de Deus.» – Manuscrito 69, 1912 (Manuscript Releases, vol. 10, pág. 160).
O tempo do exílio está quase concluído. Aproxima-se o tempo em que todos os que dormem na sepultura ouvirão a Sua voz e sairão, alguns para a vida eterna e outros para a destruição final. Cristo ressuscitará todos os Seus santos, glorificá-los-á com um corpo imortal e abrir-lhes-á os portais da cidade de Deus.» – Manuscrito 69, 1912 (Manuscript Releases, vol. 10, pág. 160).
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