«Anjos assistiam a José e Maria enquanto eles viajavam do seu lar, em Nazaré, para a cidade de David. O decreto de Roma Imperial acerca do alistamento dos povos do seu vasto domínio estendera-se aos habitantes das montanhas da Galileia. Como outrora Ciro fora chamado ao trono do império do mundo a fim de libertar os cativos do Senhor, assim César Augusto tornara-se o instrumento para a realização do desígnio de Deus em levar a mãe de Jesus a Belém. Ela é da linhagem de David, e o Filho de David deve nascer na sua cidade. De Belém dissera o profeta: ‘De ti é que me há-de sair Aquele que há-de reinar em Israel, e cuja geração é desde o princípio, desde os dias da eternidade.’ (Miqueias 5:2). Mas na cidade da sua linhagem real José e Maria não são reconhecidos nem honrados. Fatigados e sem lar, atravessam toda a extensão da estreita rua, da porta da cidade ao extremo oriental desta, buscando em vão um lugar para passar a noite. Não há lugar para eles na apinhada hospedaria. Finalmente encontram refúgio numa rústica estrebaria em que se abrigam animais, e ali nasce o Redentor do mundo
Os
homens não o sabem, mas as novas enchem o Céu de regozijo. Com o mais
profundo e o mais terno interesse os seres santos do mundo da luz são
atraídos para a Terra. Todo o mundo se ilumina com a presença do
Redentor. Sobre as colinas de Belém está reunida uma inumerável multidão
de anjos. Esperam o sinal para declarar as alegres novas ao mundo. …
Toda a planície se iluminou com a resplandecência das hostes de Deus. A Terra emudeceu, e o Céu inclinou-se para escutar o cântico:
‘Glória a Deus nas alturas,
Paz na Terra, boa vontade para com os homens.’ (Lucas 2:14).
Quem dera que a família humana pudesse hoje reconhecer este cântico! A declaração então feita, a nota vibrada então, avolumar-se-á até ao fim do tempo e ressoará até aos extremos da Terra. Quando se erguer o Sol da Justiça, trazendo salvação sob as Suas asas, esse cântico há-de ecoar pela voz de uma grande multidão, como a voz de muitas águas, dizendo: ‘Aleluia, pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.’ (Apoc. 19:6). – O Desejado de Todas as Nações, pág. 46.
Toda a planície se iluminou com a resplandecência das hostes de Deus. A Terra emudeceu, e o Céu inclinou-se para escutar o cântico:
‘Glória a Deus nas alturas,
Paz na Terra, boa vontade para com os homens.’ (Lucas 2:14).
Quem dera que a família humana pudesse hoje reconhecer este cântico! A declaração então feita, a nota vibrada então, avolumar-se-á até ao fim do tempo e ressoará até aos extremos da Terra. Quando se erguer o Sol da Justiça, trazendo salvação sob as Suas asas, esse cântico há-de ecoar pela voz de uma grande multidão, como a voz de muitas águas, dizendo: ‘Aleluia, pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.’ (Apoc. 19:6). – O Desejado de Todas as Nações, pág. 46.
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