«Unidade na diversidade é o plano de Deus. Deve haver, entre os seguidores de Cristo, a união de diversos elementos, um adaptado ao outro, fazendo cada um o seu trabalho especial para Deus. Cada indivíduo tem o seu lugar no completar um grande plano que traz o cunho da imagem de Cristo. … Um é apto para executar um certo trabalho, outro possui aptidões para um trabalho diferente, e outro ainda para um ramo diverso; mas cada um deve ser o complemento dos outros. … O Espírito de Deus, agindo nos vários elementos e por meio deles, produzirá harmonia de acção. … Deve haver apenas um espírito dominante – o Espírito d’Aquele que é infinito em Sabedoria, e no qual todos os vários elementos se reúnem, em bela e incomparável unidade. …
Quão grande é a diversidade manifestada no mundo natural! Cada objecto
tem a sua esfera peculiar de acção; contudo, todos estão ligados uns aos
outros no grande todo. Cristo Jesus está em união com o Pai, e do
grande centro se deve propagar esta maravilhosa unidade … por todas as
classes e variedades de talentos. Devemos todos respeitar os talentos
uns dos outros; devemos harmonizar-nos em bondade, em pensamentos e
actos de abnegação, porque o Espírito de Cristo, como agente vivo e
motivador, circula pelo todo. … Não são acções notáveis que produzem a
unidade; mas sim o molde do Espírito Santo sobre o carácter.» – A Nossa
Alta vocação, Meditações Matinais, 2015, pág. 165, ed. P. SerVir.
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