«Ministros e povo vêem que não mantiveram a devida relação para com Deus. A rejeição dos preceitos divinos criou milhares de pontos de origem para males, discórdias, ódio, iniquidade, até que a Terra se tornou num vasto campo de luta, num poço de corrupção. Este é o quadro que se apresenta agora aos que rejeitaram a verdade e preferiram acalentar o erro. Nenhuma linguagem pode exprimir o profundo desejo que o desobediente e desleal experimenta por aquilo que perdeu para sempre: a vida eterna. Homens que o mundo adorou pelos talentos e pela eloquência vêem agora estas coisas sob a sua verdadeira luz. Compenetram-se do que perderam pela transgressão, e caem aos pés daqueles de cuja fidelidade se riram, com menosprezo, confessando que Deus os amou.
O povo vê que foi iludido. Um acusa o outro de o ter levado à
destruição. E todos se unem em lançar as suas mais amargas condenações
contra os ministros. Pastores infiéis profetizaram coisas agradáveis,
levaram os ouvintes a anular a lei de Deus e a perseguir os que a
queriam santificar.
Agora, desesperados, esses mestres confessam, perante o mundo, a sua obra de engano. As multidões estão cheias de furor. ‘Estamos perdidos!’, exclamam; ‘e vocês são a causa da nossa ruína’; e voltam-se contra os falsos pastores. Aqueles mesmos que mais os admiravam, pronunciarão as mais terríveis maldições sobre eles. As mesmas mãos que os coroavam levantar-se-ão agora para os destruir. As espadas que deveriam matar o povo de Deus são agora usadas para exterminar os seus inimigos. Por toda a parte há contenda e morticínio.» – O Grande Conflito, pág. 562, Ed. Oferta 2012, Pub. SerVir.
Agora, desesperados, esses mestres confessam, perante o mundo, a sua obra de engano. As multidões estão cheias de furor. ‘Estamos perdidos!’, exclamam; ‘e vocês são a causa da nossa ruína’; e voltam-se contra os falsos pastores. Aqueles mesmos que mais os admiravam, pronunciarão as mais terríveis maldições sobre eles. As mesmas mãos que os coroavam levantar-se-ão agora para os destruir. As espadas que deveriam matar o povo de Deus são agora usadas para exterminar os seus inimigos. Por toda a parte há contenda e morticínio.» – O Grande Conflito, pág. 562, Ed. Oferta 2012, Pub. SerVir.
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