«Vi o nosso povo em grande angústia, chorando e orando, suplicando as infalíveis promessas de Deus, enquanto os ímpios estavam à nossa volta, zombando de nós e ameaçando destruir-nos.
Ridicularizavam a nossa debilidade, zombavam do nosso pequeno número e insultavam-nos com palavras destinadas a ferir-nos profundamente. Acusavam-nos de assumirmos posição independente da do resto do mundo. Haviam tomado os nossos recursos, de modo que não pudéssemos comprar ou vender, e destacavam a nossa vil pobreza e angustiosa situação.
Não conseguiam ver como viveríamos sem o mundo; dependíamos dele e
deveríamos fazer concessões em termos dos seus costumes, práticas e
leis, ou retirar-nos dele. Se era verdade que constituíamos o único povo
do mundo a desfrutar do favor divino, as aparências depunham
terrivelmente contra nós. Declaravam que possuíam a verdade, que havia
milagres entre eles, que anjos do Céu conversavam e andavam com eles;
que enorme poder, sinais e maravilhas se revelavam no seu meio, e que
isso constituía o Milénio Temporal, que por tanto tempo haviam
aguardado.
O mundo inteiro havia-se convertido e estava em harmonia com a lei dominical, excepto esse pequeno e débil povo que ousava desafiar as leis terrenas e as de Deus, pretendendo ser as únicas pessoas correctas sobre a Terra. – Maranata, o Senhor Vem, Meditações Matinais 1977, pág. 207.
O mundo inteiro havia-se convertido e estava em harmonia com a lei dominical, excepto esse pequeno e débil povo que ousava desafiar as leis terrenas e as de Deus, pretendendo ser as únicas pessoas correctas sobre a Terra. – Maranata, o Senhor Vem, Meditações Matinais 1977, pág. 207.
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