«O jugo que nos liga ao serviço é a Lei de Deus. A grande lei de amor, revelada no Éden, proclamada no Sinai e, no novo concerto, escrita no coração, é que liga o obreiro humano à vontade de Deus. Se fôssemos deixados a seguir as nossas próprias inclinações, para ir aonde levasse a nossa vontade, iríamos cair nas fileiras de Satanás e tornar-nos-íamos possuidores dos seus atributos. Portanto, Deus submete-nos à Sua vontade, que é elevada, nobre e sublime. Deseja que empreendamos paciente e sabiamente os deveres do serviço.
O próprio Cristo, como humano, suportou este jugo do serviço. Disse
Ele: ‘Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está
dentro do meu coração.’ (Salmos 40:8). ‘Eu desci do céu, não para fazer
a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.’ (João 6:38). Foi
o amor para com Deus, o zelo pela Sua glória e o amor pela Humanidade
caída que trouxeram Jesus à Terra para sofrer e morrer. Foi este o poder
que regeu a Sua vida, e é este o princípio que Ele nos mandou adoptar.»
– O Desejado de Todas as Nações, pág. 272, Ed. P. SerVir.
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