«E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.» (Mateus 27:50-53).
«Quando Jesus ressurgiu, trouxe do sepulcro uma multidão de cativos. O terramoto, por ocasião da Sua morte, abrira os seus sepulcros e, quando Ele ressuscitou, eles ressuscitaram com Ele. Eram os que tinham colaborado com Deus e que, à custa das suas vidas, tinham dado testemunho da verdade. Agora deviam ser testemunhas d’Aquele que os ressuscitara dos mortos.
A
voz que proclamou da cruz: ‘Está consumado’, foi ouvida entre os
mortos. Penetrou as paredes dos sepulcros, ordenando aos que dormiam que
despertassem. Também será assim quando a voz de Cristo for ouvida do
Céu. Ela penetrará as sepulturas, abrirá os túmulos e os mortos em
Cristo ressurgirão. Na ressurreição do Senhor, algumas tumbas foram
abertas, mas na Sua segunda vinda todos os queridos mortos ouvirão a Sua
voz, saindo para uma vida gloriosa, imortal. O mesmo poder que levantou
Jesus dentre os mortos, erguerá a Sua igreja, glorificando-a com Ele,
acima de todos os principados, de todas as potestades, acima de todo o
nome que se nomeia, não apenas neste mundo, mas também no mundo que
há-de vir.» – O Desejado de Todas as Nações, págs. 853-854. Ed.
Publicadora Atlântico, 1992.
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