«O verdadeiro cristianismo será sempre agressivo e, onde quer que exista, suscitará inimizade. Todos os que vivem uma vida conscienciosa, que dão testemunho das reivindicações de Deus, do mal do pecado e do juízo por vir, serão chamados perturbadores de Israel. Aqueles cujo testemunho desperta apreensão na mente, ofendem o orgulho e suscitam oposição. O ódio do mal contra o bem existe tão certamente como nos dias de Cristo, quando as multidões clamaram: ‘Fora com este! Solta-nos Barrabás’ (Lucas 23:18). Não existe nenhum tipo de mal no nosso mundo a não ser aquele que alguns têm interesse em manter. O mal está sempre a lutar contra o bem. E já que sabemos que o conflito com o príncipe das trevas é constante e sempre severo, unamo-nos na guerra. Cessem de guerrear contra os da sua própria fé. Que ninguém ajude Satanás na sua obra. Temos numa outra direcção tudo o que podemos fazer.
A primeira coisa
registada na história da Escritura, após a queda, foi a perseguição de
Abel. E a última coisa na profecia bíblica é a perseguição contra
aqueles que se recusam a receber a marca da besta. Deveríamos ser as
últimas pessoas na Terra a condescender, no menor grau que seja, com o
espírito de perseguição contra os que levam a mensagem de Deus ao
mundo.» – Carta 25b, 1892.
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