«Uma piedade passiva não serve para este tempo; que a passividade se manifeste onde é necessária – na paciência, bondade e longanimidade. Mas devemos apresentar uma decidida mensagem de advertência ao mundo. O Príncipe da paz definiu assim a Sua obra: ‘Não vim trazer paz [à Terra], mas espada.’ (Mateus 10:34). O mal precisa de ser atacado; deve-se fazer com que a falsidade e o erro apareçam no seu verdadeiro carácter; o pecado precisa de ser denunciado; e o testemunho de todos os crentes na verdade deve ser um. Todas as pequenas diferenças, que despertam o espírito combativo entre irmãos e irmãs, são estratagemas de Satanás para desviar a mente da grande e imponente questão diante de nós. ...
Aqueles que dizem crer nas verdades especiais para este tempo
necessitam de ser convertidos e santificados pela verdade. Como
cristãos, somos feitos depositários da sagrada verdade e não devemos
conservá-la no pátio, mas trazê-la para o santuário da alma. Então a
igreja, em todas as partes, possuirá vitalidade divina. … Uma questão
deveria absorver-nos completamente: quem se aproximará mais da
semelhança com Cristo? Quem fará mais para conquistar pessoas para a
justiça? Quando isso se tornar a ambição dos crentes, as contendas
terminarão; a oração de Cristo terá sido atendida.» – Carta 25b, 1892.
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