«A obra de Cristo na Terra era buscar e salvar o que se havia perdido. Ele via sempre diante de Si o resultado da Sua missão, embora fosse necessário receber primeiro o baptismo de sangue, embora o peso dos pecados do mundo tivesse de se acumular sobre a Sua vida inocente, não obstante a sombra de indizível infortúnio estar sempre sobre Ele; todavia, pela alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz e desprezou a afronta. Tudo isso sofreu para que o homem pecador se salvasse, para que fosse elevado e enobrecido, e tivesse um lugar com Ele no Seu trono.
Cristo é o originador da verdade divina. Ele conhecia a altura e a
profundidade, a extensão e a largura e a plenitude da compaixão do amor
divino, como nenhum mortal pode conhecer. Ele sabe a bem-aventurança que
os pecadores estão a recusar quando rejeitam a luz divina, os horrores
que sobrevirão à pessoa que recusa a verdade celestial. … Apenas Cristo
sabe o que significa o inexcedível peso de glória que os que se rebelam
contra Deus recusam receber. …
Os homens estão contaminados com o pecado, e não podem ter a devida concepção do odioso carácter do mal que acariciam. Por causa do pecado, foi ferida a Majestade do Céu, ferida de Deus e oprimida. Voluntariamente o nosso Substituto divino desnudou a Sua alma à espada da justiça, para que não perecêssemos, mas tivéssemos a vida eterna. Cristo disse: ‘Dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou.’ (João 10:17-18). Nenhum homem na Terra nem nenhum anjo do Céu poderia ter pago a pena do pecado. Jesus era o único que podia salvar o homem rebelde.
A alegria que estava proposta a Cristo era a de ver pessoas redimidas pelo sacrifício da Sua glória, da Sua honra, das Suas riquezas, e da própria vida. A salvação do homem era a Sua alegria. Quando todos os remidos se reunirem no reino de Deus, Ele verá o trabalho da Sua alma e ficará satisfeito.» – Para Conhecê-l’O, Meditações Matinais 1965, pág. 101.
Os homens estão contaminados com o pecado, e não podem ter a devida concepção do odioso carácter do mal que acariciam. Por causa do pecado, foi ferida a Majestade do Céu, ferida de Deus e oprimida. Voluntariamente o nosso Substituto divino desnudou a Sua alma à espada da justiça, para que não perecêssemos, mas tivéssemos a vida eterna. Cristo disse: ‘Dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou.’ (João 10:17-18). Nenhum homem na Terra nem nenhum anjo do Céu poderia ter pago a pena do pecado. Jesus era o único que podia salvar o homem rebelde.
A alegria que estava proposta a Cristo era a de ver pessoas redimidas pelo sacrifício da Sua glória, da Sua honra, das Suas riquezas, e da própria vida. A salvação do homem era a Sua alegria. Quando todos os remidos se reunirem no reino de Deus, Ele verá o trabalho da Sua alma e ficará satisfeito.» – Para Conhecê-l’O, Meditações Matinais 1965, pág. 101.
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