«É seu [de Satanás] estudado esforço levar os professos cristãos o mais longe que lhe seja possível das medidas tomadas pelo Céu; portanto, ele engana mesmo o professo povo de Deus e fá-los crer que a ordem e a disciplina são inimigas da espiritualidade; que a única segurança para eles é seguir cada um a sua própria orientação, e ficar separado de corporações cristãs [leia-se igrejas cristãs] que se achem unidas e trabalhem por estabelecer disciplina e harmonia de acção. Todos os esforços feitos para estabelecer isto são considerados perigosos, uma restrição da justa liberdade, sendo assim temidos como papismo. Essas almas iludidas consideram uma virtude jactar-se da sua liberdade de pensar e agir independentemente. Eles não darão ouvidos ao dito de nenhum homem. Não estão sujeitos a homem algum. Era e é ainda agora a obra especial de Satanás levar os homens a achar que é segundo o plano de Deus que eles sigam por si mesmos e escolham o seu caminho, independentemente dos seus irmãos.» – Carta 32, 1892; citada em Evangelismo, pág. 318.
Eu
ouso perguntar com humilde e santo temor e tremor: Passados mais de cem
anos, desde que estas palavras foram escritas, não temos o mesmíssimo
Satanás a procurar separar-nos da igreja do Senhor, ou a não nos
ligarmos a ela? Sendo a Igreja o corpo de Cristo, o não estarmos
ligados a ela não significa estarmos separados do Seu corpo? E estando
separados da Igreja do Senhor aqui nesta Terra, poderemos, ainda assim,
vir a estar ligados à igreja celestial no glorioso porvir? Deixo estas
perguntas sérias e solenes para cada um de nós reflectirmos.
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