«Se errarem, que seja do lado da misericórdia e da longanimidade, e não da intolerância.
As censuras brandas, as respostas suaves e as palavras agradáveis são muito mais apropriadas para reformar e salvar do que a severidade e a aspereza. Um pouco mais de falta de bondade poderá colocar as pessoas além do seu alcance, ao passo que um espírito conciliatório seria o meio de ligá-las a si, sendo-lhe então possível confirmá-las no bom caminho. (A esposa) deveria também ser movida por um espírito perdoador, e dar o devido valor a todo o bom desígnio e acção dos que a rodeiam. Profira palavras de elogio ao seu marido, ao seu filho, à sua irmã e a todos com quem se associa. A contínua censura arruína e entenebrece a vida de qualquer um. …
Um espírito
terno e uma atitude gentil e conquistadora podem salvar o errante e
cobrir ‘uma multidão de pecados’ (Tiago 5:20). Deus requer que tenhamos
aquele amor que ‘é paciente, é benigno’ (I Cor. 13:4).» – Santificação,
pág. 80.
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