«Não era a vontade de Deus que a vinda de Cristo houvesse sido assim retardada. Não era Seu desígnio que o Seu povo, Israel, vagueasse quarenta anos no deserto. Prometeu conduzi-los directamente à Terra de Canaã, e estabelecê-los ali como um povo santo, sadio e feliz. Aqueles, porém, a quem primeiro foi pregado, não entraram ‘por causa da incredulidade.’ (Hebreus 4:6). O seu coração estava cheio de murmuração, rebelião e ódio, e Ele não pôde cumprir o Seu concerto com eles.
Por quarenta anos a incredulidade, a murmuração e a rebelião excluíram o
antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a
entrada do Israel moderno na Canaã celestial. Em nenhum dos casos houve
falta da parte das promessas de Deus. É a incredulidade, a mundanidade, a
falta de consagração e a contenda entre o professo povo de Deus que nos
tem retido neste mundo de pecado e dor por tantos anos.» – Manuscrito
4, 1883; citado em Evangelismo, pág. 696.
Ouso afirmar, da minha parte, que convém a cada um de nós, que professamos ser seguidores de Cristo e aguardar a Sua vinda em glória, desfazermo-nos, o quanto antes, de qualquer pecado que nos impeça de entrar na Canaã celestial, nomeadamente esvaziarmos o nosso coração de sentimentos de «murmuração, rebelião e ódio» e assim Deus possa cumprir em nós o Seu concerto. – M. N. C.
Ouso afirmar, da minha parte, que convém a cada um de nós, que professamos ser seguidores de Cristo e aguardar a Sua vinda em glória, desfazermo-nos, o quanto antes, de qualquer pecado que nos impeça de entrar na Canaã celestial, nomeadamente esvaziarmos o nosso coração de sentimentos de «murmuração, rebelião e ódio» e assim Deus possa cumprir em nós o Seu concerto. – M. N. C.
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