֍ Recortes - Escritos
Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. (Deuteronômio 32:7)
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
falsa esperança
Em toda congregação na Terra há pessoas insatisfeitas, que têm fome e
sede da salvação. De dia e de noite, o fardo de seu coração é: "Que devo
fazer para que seja salvo?" Ouvem atentamente os sermões populares,
esperando aprender como podem ser justificadas diante de Deus. Mas, com
demasiada freqüência, ouvem apenas uma palestra agradável, uma
declamação eloqüente. Há corações tristes e decepcionados em toda
reunião religiosa. O pastor diz a seus ouvintes que eles não podem
guardar a lei de Deus. "Ela não é obrigatória ao homem em nosso tempo",
declara ele. "Deveis crer em Cristo; Ele vos salvará; tão-somente
crede." Assim ele lhes ensina a fazer do sentimento o seu critério, e
não lhes dá uma fé inteligente. Esse pastor pode professar ser muito
sincero, mas está procurando acalmar a consciência perturbada com uma
falsa esperança.( Fé e Obras Pag. 32 )
A verdadeira fé
Fé não é sentimento. "A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem." Heb. 11:1.
A verdadeira fé não se acha de maneira alguma aliada à presunção. Somente aquele que tem a verdadeira fé, está seguro contra a presunção, pois esta é a falsa fé de Satanás. ( OE - Pag. 260 )
A verdadeira fé não se acha de maneira alguma aliada à presunção. Somente aquele que tem a verdadeira fé, está seguro contra a presunção, pois esta é a falsa fé de Satanás. ( OE - Pag. 260 )
domingo, 22 de julho de 2018
pão e o fermento em excesso
o resultado do pão feito com excesso de fermento o chamado pão azedo...
Muita esposa e mãe que não recebeu a devida educação e a quem falta habilidade no departamento culinário, está presenteando diariamente sua família com alimento mal preparado que lhe está seguramente destruindo os órgãos digestivos, formando má qualidade de sangue, e trazendo com freqüência um ataque agudo de doença inflamatória e causando morte prematura. Muitos foram levados à morte por comerem pão pesado e azedo. Foi-me relatado um caso de uma menina empregada que fez uma fornada de pão azedo e pesado. Para ver-se livre dele e ocultar o caso, atirou-os a um casal de grandes porcos. Na manhã seguinte, o dono da casa encontrou mortos os animais e, examinando a gamela, encontrou pedaços daquele pão pesado. Fez averiguações, e a jovem confessou o que fizera. Não pensara no efeito que tal pão teria nos porcos. Se pão azedo e pesado mata porcos, que podem devorar cascavéis, e quase tudo quanto é detestável, que efeito terá no delicado órgão que é o estômago humano? Testimonies, vol. 1, págs. 681-684.
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar Pag. 318 )
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar Pag. 318 )
Deus proíbe a carne de porco
Relacionar-se com o maravilhoso organismo humano, os nervos, os músculos, o estômago, o fígado, os intestinos, coração e poros da pele, e compreender a dependência de um órgão para com outro no que respeita ao saudável funcionamento de todos, é assunto em que a maior parte das mães não tem nenhum interesse. Nada sabem da influência do corpo sobre a mente, e desta sobre o corpo. A mente, que liga o finito ao Infinito, elas parecem não compreender. Todo órgão do corpo foi feito para servo da mente. Esta é a capital do corpo. Permite-se às crianças comer carne, especiarias, manteiga, queijo, porco, massas muito temperadas, e condimentos em geral. É-lhes também permitido comer alimentos insalubres a horas irregulares e entre as refeições. Essas coisas fazem sua obra em desarranjar o estômago, agitando os nervos a uma ação fora do natural, e enfraquecendo o intelecto. Os pais não compreendem que estão lançando a semente que há de produzir doença e morte.( Conselhos Sobre Educação - Pag. 6)
Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: "Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver." Deut. 14:8. Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é esse o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas. É impossível que a carne de qualquer criatura viva seja saudável, quando a imundícia é o seu elemento natural, e quando se alimenta de tudo quanto é detestável. ( A Ciência do Bom Viver Pag. 313 - 314 )
Alguns animais são tratados desumanamente quando são levados ao matadouro. São literalmente torturados, e depois de terem suportado longas horas de padecimentos extremos, são abatidos. porcos têm sido preparados para o mercado mesmo quando atacados de pragas, e sua carne tóxica espalhou doenças contagiosas, seguindo-se grande mortandade. Spiritual Gifts, vol. 4, págs. 147 e 148.
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 386 )
Deus vos tem dado luz e conhecimento, os quais tendes professado crer serem vindos diretamente d'Ele, instruindo-vos a renunciardes ao apetite. Sabeis que o uso da carne de porco é contrário a Sua ordem expressa, dada, não porque Ele desejasse manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas comuns. Testimonies, vol. 2, pág. 96. ver: ( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 392 )
Ver livro de levítico cap.11
Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: "Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver." Deut. 14:8. Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é esse o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas. É impossível que a carne de qualquer criatura viva seja saudável, quando a imundícia é o seu elemento natural, e quando se alimenta de tudo quanto é detestável. ( A Ciência do Bom Viver Pag. 313 - 314 )
Alguns animais são tratados desumanamente quando são levados ao matadouro. São literalmente torturados, e depois de terem suportado longas horas de padecimentos extremos, são abatidos. porcos têm sido preparados para o mercado mesmo quando atacados de pragas, e sua carne tóxica espalhou doenças contagiosas, seguindo-se grande mortandade. Spiritual Gifts, vol. 4, págs. 147 e 148.
( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 386 )
Deus vos tem dado luz e conhecimento, os quais tendes professado crer serem vindos diretamente d'Ele, instruindo-vos a renunciardes ao apetite. Sabeis que o uso da carne de porco é contrário a Sua ordem expressa, dada, não porque Ele desejasse manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas comuns. Testimonies, vol. 2, pág. 96. ver: ( Conselhos Sobre o Regime Alimentar - Pag. 392 )
Ver livro de levítico cap.11
quinta-feira, 12 de julho de 2018
A MEDIDA DO PERDÃO
«Mas não se deve fazer mau uso do ensino
desta parábola (Mateus 18:21-35). O perdão de Deus para connosco não
diminui, de maneira nenhuma, o nosso
dever de Lhe obedecermos. Do mesmo modo o espírito de perdão para com os
nossos semelhantes não diminui a exigência das justas obrigações. Na
oração que Cristo ensinou aos Seus discípulos, Ele disse: «Perdoa-nos as
nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores». (Mateus
6:12). Por isto Ele não quis dizer que, a fim de sermos perdoados dos
nossos pecados, não devemos requerer as nossas dívidas justas dos nossos
devedores. Se eles não podem pagar, ainda que isto possa ser o
resultado de má administração, não devem ser lançados na prisão,
oprimidos, ou até tratados com aspereza; porém a parábola não nos ensina
a animar a indolência. A palavra de Deus declara que se um homem não
quiser trabalhar, não coma, também (II Tessalonicenses 3:10). O Senhor
não requer que o homem que trabalha arduamente suporte outros na
ociosidade. Com muitos é o desperdício de tempo, a falta de esforço, que
lhes traz pobreza e necessidades. Se estas faltas não forem corrigidas
por aqueles que condescendem com elas, tudo o que puder ser feito em seu
favor seria como colocar dinheiro num saco furado. Todavia há uma
pobreza inevitável, e devemos manifestar carinho e compaixão para com os
infortunados. Devemos tratar os outros como gostaríamos que nos
tratassem em idênticas circunstâncias.» – Ensinos da Natureza, págs.
130-131.
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